Este, é o planeta terra.
Ele é a nossa casa.
Como ele, NÃO há nada igual no sistema solar.
Talvez, com sorte, encontremos outro igual no sistema regido pela estrela mais próxima, que fica a 4,5 anos luz daqui.
Mas é bom lembrar que não temos tecnologia suficiente nem para visitarmos coletivamente a lua, que, na velocidade da luz, está apenas um pouco mais que a um segundo de nós.
Assim, se quisermos, por enquanto, é aqui onde teremos que continuar a viver.
Mas para que tenhamos a garantia de que a espécie humana seguirá vivendo aqui, precisamos ser mais atentos e zelosos para com a nossa casa, o planeta Terra.
A continuar como estamos fazendo, sujando descuidadamente o nosso mundo, em breve o planeta se tornará inabitável.
Descuidadamente, a cada dia estamos fazendo de nossa casa, celeremente, um local cada vez mais hostil, cada vez menos habitável.
Desde uma aparentemente inocente ponta de cigarro, passando pelo saco plástico e pelas garrafas pet até as baterias elétricas e resíduos radioativos abandonados na natureza, cada uma dessas ações, é uma agressão que fazemos à nossa própria existência, quando ignoramos o futuro e não agimos de forma digna e correta para com as novas gerações.
A cada minuto, milhões e milhões de toneladas de gás carbônico são jogados na biosfera.
Os cursos dágua ficam imundos com o esgoto doméstico e industrial, em muitos países jogado in natura nos rios, o que elimina a vida neles e no mar.
O lixo que produzimos está invadindo o nosso mundo, de forma crescente e inexorável.
É preciso ter parcimônia na nossa relação com o ecossistema, respeito pela natureza e compaixão pelo nosso semelhante e por nós mesmos.
É preciso parar de tratar a natureza como um grande depósito de lixo e dejetos humanos.
É preciso exigir de si mesmo, dos outros, das autoridades e governos, que tratem todo o esgoto, que limitem e controlem a emissão de poluentes, que ajam com inteligência, dando o devido valor à convivencia pacífica com o nosso planeta, sem agredir e preservando-o;
É certo que nossos filhos e netos não merecem e não querem uma herança maldita.
Torna-se urgentemente necessário tratar o nosso mundo, o nosso planeta, com mais carinho e mais atenção do que dedicamos à nossa família e ao nosso lar.
É chegado o momento de decidir sobre nosso legado aos que virão depois de nós a este mundo.
Podemos deixar um planeta azul, cheio de vida, ou uma desértica e inóspita bola de pedra e areia, com poucos ou talvez nenhum sinal de vida.
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