Ela não dizia palavras, apenas. Ela se esfaqueava com elas. O sangue que corria era incolor e saia dos olhos. E o coração, já era de tempos um grande depósito de lágrimas. A despedida precisa de um céu gris, de um sol pálido, de um bocado de melancolia. Mas nada disso é capaz de separar junto com os corpos, as almas. A estrada, por longa que seja, é sempre menor do que a certeza do que ficou.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Considerações sobre corpo e alma
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