Brinco no link "Quem sou eu" substituindo pela frase"Não fui eu!" e lamento meu lapso de linguagem, onde me revelo algo que não sou nem quero ser: "vigarista", porque isso atrapalha totalmente a propaganda própria que poderia fazer por aqui. Brincadeira à parte, é muito séria essa história de Marketing Pessoal, senão vejamos:

Dizem que um dos maiores vendedores da história recente do mundo, foi um sujeito que sabia despertar nas pessoas a vontade de comprar. Exemplo disso, foi um livro que ele arrematou em grande quantidade, depois de encalhar nas livrarias. Envolveu cada exemplar numa fita que lacrava o conteúdo, escrevendo nela: "Só para Homens". Segundo consta, as mulheres, então - e só então - compraram tudo. Era um livro de poesias escritas por mulheres.
As pessoas que sabem vender as coisas, são ótimas, têm o meu respeito. Tentei uma vez ser vendedor e foi terrível, ia vender e acabava comprando. Mas as pessoas que me enlevam e me envolvem de fato, são as que sabem SE vender. Conheço uma pessoa que é vagabunda, mal educada, inculta e a bem da verdade, muito mal preparado para ser um profissional. Só que sabe se vender como ninguém. Com jeitinho, põe os outros a trabalhar para ele. Quando apresenta o trabalho ao chefe, a frase é sempre parecida com esta: "- Olha o que eu fiz!".
Tive um gerente comercial uma vez, que era um circo. Não, palhaço não, era um circo inteiro mesmo. Fazia a gente morrer de rir. Ele subia para a Diretoria normalmente, com um calhamaço de pastas nos braços, conversando normal. Quando abria a porta da sala do Diretor, começava a arfar, tirava o lenço do bolso e passava na testa e dizia: "-Ufa, nossa, que luta para manter esse faturamento em alta, meu líder!" Mentira, luta nenhuma, mas para o Diretor, esse era o cara.
Um dos s
ujeitos mais humildes que eu conheci na minha vida e que devia ser péssimo no Marketing pessoal, foi o Editor Executivo do Jornal Nacional, o saudoso Odejaime Hollanda, meu colega de papos-furados no café da redação da Globo, quando fui lá cobrir férias no RJTV como editor de texto e que me deu um baita susto quando se revelou como o "chefão" numa emergência com uma matéria que editei no sufoco para o Jornal Nacional, já com o primeiro bloco no ar. Era a pessoa mais despojada e simples de todo o pessoal da redação e o que mandava em tudo sem fazer nenhuma questão de se apresentar.
Confesso qu
e também transito mal nessa de me fazer valorizar. Eu jamais abriria uma loja chamada MacDonalds com uns lanchinhos muito ruins e uns preços caríssimos. E é verdade quando digo que sinto uma ponta de inveja de quem consegue valorizar tudo, até o próprio "pum", quando deixa de sê-lo, para se transformar em "alívio íntimo de necessidade relevante". A eliminação de postos de trabalho fazendo o próprio freguês trabalhar e pagar por isso tem o nome empolado de "self-Service" e tem sucesso garantido em qualquer parte de
ste país. Da mesma forma, tem uns picaretas que se vendem como sendo verdadeiras obras-pimas da Humanidade e que na verdade, são grandiosos sim, mas grandiosos estelionatários da credulidade alheia, como os alfaiates do Rei vaidoso da fábula.
Enfim, saber se vender é uma arte que poucos dominam.
coisas do brasil

As pessoas que sabem vender as coisas, são ótimas, têm o meu respeito. Tentei uma vez ser vendedor e foi terrível, ia vender e acabava comprando. Mas as pessoas que me enlevam e me envolvem de fato, são as que sabem SE vender. Conheço uma pessoa que é vagabunda, mal educada, inculta e a bem da verdade, muito mal preparado para ser um profissional. Só que sabe se vender como ninguém. Com jeitinho, põe os outros a trabalhar para ele. Quando apresenta o trabalho ao chefe, a frase é sempre parecida com esta: "- Olha o que eu fiz!".
Tive um gerente comercial uma vez, que era um circo. Não, palhaço não, era um circo inteiro mesmo. Fazia a gente morrer de rir. Ele subia para a Diretoria normalmente, com um calhamaço de pastas nos braços, conversando normal. Quando abria a porta da sala do Diretor, começava a arfar, tirava o lenço do bolso e passava na testa e dizia: "-Ufa, nossa, que luta para manter esse faturamento em alta, meu líder!" Mentira, luta nenhuma, mas para o Diretor, esse era o cara.
Um dos s

Confesso qu


Enfim, saber se vender é uma arte que poucos dominam.
coisas do brasil

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