DO DIA 7 DE AGOSTO DESTE ANO,
A HORA E O DIA SERÃO:
NADA MAIS DEMOCRÁTICO NESTE MUNDO, DO QUE A POBREZA.
Oh, xente, todo mundo conhece o tal cara. Sim, o Fodão. ele é foda. Ele faz coisas que até Deus duvida, é metido em tudo que vc conhece e transita bem em tudo o que é preciso resolver. O Fodão é foda. Literal e simplesmente foda. O Fodão é amigo pessoal do chapeiro da lanchonete do estadão, bem como é também chegado do Governador, conselheiro do Presidente, é íntimo do tirador de chopp do bar brahma e é de dentro da casa do dono de qualquer estabelecimento famoso. É, o Fodão é uma coisa louca, é capaz de tirar doente de maca do helicóptero da PM em pleno vôo.
Indubitavelmente, o Fodão é simplesmente foda. Porque tem a solução para os problemas locais, regionais, federais, continentais, mundiais e quiçá interplanetários ou universais.
A bem da verdade e falando francamente, todo cara que se julga um Fodão, se revela realmente e finalmente, para os circunstantes, um sujeito muito do escroto.
coisas do Brasil

ujeitos mais humildes que eu conheci na minha vida e que devia ser péssimo no Marketing pessoal, foi o Editor Executivo do Jornal Nacional, o saudoso Odejaime Hollanda, meu colega de papos-furados no café da redação da Globo, quando fui lá cobrir férias no RJTV como editor de texto e que me deu um baita susto quando se revelou como o "chefão" numa emergência com uma matéria que editei no sufoco para o Jornal Nacional, já com o primeiro bloco no ar. Era a pessoa mais despojada e simples de todo o pessoal da redação e o que mandava em tudo sem fazer nenhuma questão de se apresentar.
e também transito mal nessa de me fazer valorizar. Eu jamais abriria uma loja chamada MacDonalds com uns lanchinhos muito ruins e uns preços caríssimos. E é verdade quando digo que sinto uma ponta de inveja de quem consegue valorizar tudo, até o próprio "pum", quando deixa de sê-lo, para se transformar em "alívio íntimo de necessidade relevante". A eliminação de postos de trabalho fazendo o próprio freguês trabalhar e pagar por isso tem o nome empolado de "self-Service" e tem sucesso garantido em qualquer parte de
ste país. Da mesma forma, tem uns picaretas que se vendem como sendo verdadeiras obras-pimas da Humanidade e que na verdade, são grandiosos sim, mas grandiosos estelionatários da credulidade alheia, como os alfaiates do Rei vaidoso da fábula.
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Democracia é quando eu mando em você, ditadura é quando você manda em mim.
(Millôr Fernandes)
COISAS DO BRASIL:
Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou. Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou. Novamente ele tentou espantá-lo, foi quando viu que o animal trazia umbilhete na boca. Ele pegou o bilhete e leu: - 'Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor. Assinado:'
a como um dos mais belos manifestos ecológicos. Após a cessão das terras os índios Duwamish migraram para a reserva Port Madison onde está sepultado o Chefe Seattle.
Assim, quando o Grande Chefe de Washington manda dizer que deseja comprar nossa terra, ele exige muito de nós. O Grande Chefe manda dizer que nos reservará um lugar em que possamos viver confortavelmente e que será para nós como um pai e que nós seremos seus filhos. Vamos considerar a sua oferta de comprar a nossa terra, embora isso não seja fácil, pois esta terra é sagrada para nós. 

A imprensa é como a bomba atômica: em mãos erradas, pode ser um desastre.
J. Cristo, do alto de sua divindade, acertou na mosca quando disse que "O que faz mal não é o que entra pela boca, mas sim o que sai dela". Os meios de comunicação compõem uma faixa intermediária de influência na sociedade a que se chama de "Quarto Poder". Essa influência, se bem usada, pode resultar na queda de governantes, como o caso Watergate. Se mal usada, pode resultar em coisas inomináveis e tão horríveis quanto o famoso caso da Escola Base.
Sou jornalista profissional com registro no Ministério do Trabalho. Sou contra o fim do direito de resposta regulamentado pela Lei de Imprensa e pelo excesso de liberdade proveniente da recente extinção da lei. Assim como há abusos em todos os setores da atividade humana, há também abusos no jornalismo. A Lei de Imprensa que extinguiram era tão fraca, falha e tão omissa, que absolutamente ninguém da imprensa foi acusado, investigado e muito menos punido pela criminosa destruição de vidas de inocentes, no tenebroso caso da Escola Base em São Paulo. Sugiro a leitura do livro do jornalista Alex Ribeiro "Caso Escola Base - Os Abusos da Imprensa" com Prefácio de Carlos Brickmann - Editora Ática ISBN 85 08 05508 0
Por outro lado, apesar de parecer uma reserva de espaço profissional, a exigibilidade do diploma é algo bastante razoável e, na maior parte das vezes, contribui para a melhoria na qualidade do serviço prestado à população. Quando foi instituído o primeiro curso superior de jornalismo no Brasil, em 1979, já fazia 10 anos que eu exercia profissionalmente a atividade. Tive um processo no Ministério do Trabalho, através da Delegacia Regional do Trabalho de São Paulo, que durou dois anos. Foram in-loco verificar se realmente eram verdadeiras todas as minhas afirmações e narrativas de trabalhos em veículos de comunicação, não bastaram comprovantes xerocados e autenticados. Um fiscal do Ministério foi até a TV Marajoara em Belém do Pará, para verificar nos livros de registro de pessoal a minha passagem por lá e verificou, com uma funcionária antiga, se realmente eu exercera a tal função de editor de texto no Telejornalismo da Emissora. Também foi feito isso no sul de Minas, onde fui editor numa rádio. Ou seja, o Ministério do Trabalho aceitou, depois de dois anos de investigação, que eu realmente era um profissional e me concedeu, em 1992, o registro definitivo.
Entretanto, modéstia às favas, me considero uma honrosa excessão. Quando trabalhava em TV, via os meninos e meninas recém-saídos de cursos superiores de jornalismo, totalmente perdidos nas redações, sem a mínima noção do que fazer, como fazer, quando fazer. O real aprendizado começava então, ali, na redação da TV e contava como professores reais, efetivos, que éramos nós, os mais antigos, e ainda assim os que se propunham a ter paciência de ensinar, de transmitir o conhecimento, porque nem todo jornalista é um pai ou uma mãe, há controvérsias.
Fui coordenador do CRAV - Centro de Recursos Audiovisuais do Instituto de Comunicação de uma Universidade e presenciei coisas surreais, como aquela professora da disciplina de Prática de TV, pós graduada por Sourbonne, na França, mas cuja experiência máxima tinha sido um mês de cobertura de férias como rádio-escuta numa emissora regional. Claro que o que essa professora ensinava eram altas teorias e nada realmente de prática. Apesar de tudo, a exigibilidade do diploma propicia ao jornalista uma base, mesmo que essa que narrei, a qual, na pior das hipóteses, é bem melhor do que nada. Aquelas pessoas com dom, que são instruídas e informadas a ponto de dispensarem o diploma para exercer a função com algum desempenho, existem, sim. mas não são, em absoluto, a regra. A maioria precisa de uma base mínima para começar no ofício.
COISAS DO BRASIL:

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COISAS DO BRASIL:
Tomei pé da situação quando vi que estava gastando uma nota preta em cartucho de tinta em minha impressora. O custo é altíssimo. Dependendo da impressora e do tipo de impressão, vc faz apenas 200 impressões em format A4 por cartucho, uma barbaridade.

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