domingo, 23 de setembro de 2012

Reflexões pessoais sobre o bem e o mal

Tem coisas na vida que a gente não precisa, nem quer provar para ninguém e que até evitamos comentar. Já foi dito pelos especialistas, que o ser humano tem o condão de somatizar. Pro bem e pro mal. Quando uma pessoa cede ao rancor, à mágoa e ao ódio, ela tem talvez maiores possibilidades de adoecer mais gravemente do que se não nutrisse esses sentimentos. E ao contrário, dizem os doutores, se a pessoa nutre bons sentimentos, terá mais chance de que a doença ou não aconteça, ou dure menos, porque os sentimentos bons ou ruins, regulam para mais ou para menos as defesas orgânicas das pessoas. Tenho uma ligeira tendência a acreditar nisso tudo. E acho que vai muito além da simples saúde orgânica ou mental. Acredito que isso interfira na vida pessoal, profissional e amorosa das pessoas de uma forma marcante e decisiva. A positividade ou negatividade funcionam talvez como grandes catalizadores, com enorme poder de atração, para coisas boas ou más, de acordo com as suas afinidades. Creio que como numa grande matrix, as coisas meio que acompanhem os pensamentos e sentimentos do individuo. Quando é bom, para o bem. E, quando é mau... Para o mal. A grande sacada da criação - é que nos foi dado o livre arbítrio, para que possamos escolher.