domingo, 23 de setembro de 2012

Reflexões pessoais sobre o bem e o mal

Tem coisas na vida que a gente não precisa, nem quer provar para ninguém e que até evitamos comentar. Já foi dito pelos especialistas, que o ser humano tem o condão de somatizar. Pro bem e pro mal. Quando uma pessoa cede ao rancor, à mágoa e ao ódio, ela tem talvez maiores possibilidades de adoecer mais gravemente do que se não nutrisse esses sentimentos. E ao contrário, dizem os doutores, se a pessoa nutre bons sentimentos, terá mais chance de que a doença ou não aconteça, ou dure menos, porque os sentimentos bons ou ruins, regulam para mais ou para menos as defesas orgânicas das pessoas. Tenho uma ligeira tendência a acreditar nisso tudo. E acho que vai muito além da simples saúde orgânica ou mental. Acredito que isso interfira na vida pessoal, profissional e amorosa das pessoas de uma forma marcante e decisiva. A positividade ou negatividade funcionam talvez como grandes catalizadores, com enorme poder de atração, para coisas boas ou más, de acordo com as suas afinidades. Creio que como numa grande matrix, as coisas meio que acompanhem os pensamentos e sentimentos do individuo. Quando é bom, para o bem. E, quando é mau... Para o mal. A grande sacada da criação - é que nos foi dado o livre arbítrio, para que possamos escolher.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Talento

 Fazer alguma coisa eh simplesmente fazer alguma coisa. Diferenciais aparecem, quando um faz o que tem que ser feito e outro faz o melhor que pode ser feito. A isso, por vezes, se dah o nome de talento. As coisas mais simples da vida, podem ser feitas por qualquer pessoa, mas apenas algumas as fazem de maneira tal, que todos percebem a diferenca.

domingo, 9 de setembro de 2012

Eu sou você


Quando eu vejo um jovem pagando pelas consequencias de um gesto impensado, imaturo, irresponsável seu, me dá uma dor no coração por não poder ajudar. Mas eu não posso mesmo. Os jovens me olham com piedade. Eles acham que eu já passei, que eu já era. Nada esperam de mim e nada tem para me dar, a não ser comiseração. Eles acham que nada sei, ou que o que sei, já não tem mais valor. Portanto, por mais que eu fale, por mais que diga, nada será ouvido pelos jovens. Eles não irão mesmo dar ouvidos a alguém que já perdeu o prazo de validade e que tem idéias que já prescreveram. Mal sabem esses pirralhos, que para certas coisas na vida, as regras são perenes, imutáveis. E que o conhecimento dos mais velhos seria extremamente útil, caso fosse aceito. E assim, eu os vejo sofrer, por motivos que conheço muito bem, e cujas raizes, eu bem que poderia ajuda-los a a extirpar, para se proteger melhor dos caprichos da vida. Mas não faz mal. Se eu não posso, a vida pode. Ocorre que comigo, seria bem mais agradável. Com a vida, por vezes terrível. E me é de dificil aceitação o fato de ver sofrer, sabendo perfeitamente que esse sofrimento poderia ter sido evitado, caso ocorresse talvez apenas uma conversa. E assim é a Humanidade. Assim somos nós.