segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Santíssima Trindade

Sempre afirmo, à revelia dos céticos, estudiosos e especialistas, que ciência e religião não são, do ponto de vista geométrico paralelas, mas sim convergentes. Num futuro não muito próximo, elas se tocarão.

Sempre achei a idéia da santíssima trindade, mais um dogma religioso e uma grande bobagem. Especialmente o espírito santo, uma figura estranha e de bastante difícil compreensão.

Até saber de um experimento científico em engenharia quântica que consiste na separação estrutural de subpartículas de um átomo e com a sua subsequente separação espacial, com todo o oceano atlântico entre elas.

Quando se muda o spin de uma, a outra também se altera, simultaneamente: ou seja, sem o delay ou a latência que é imposta a tudo no universo, em função do fator limitador da velocidade da luz.

Elas, as subpartículas, não apenas estão conectadas: o que uma faz a outra sabe a milhares de quilômetros de distância e, sem nenhum estímul xterno, repete oque sua irmã fez em obediencia a um campo magnético (alteração de spin).

Por outro lado, experimentos científicos recentes comprovaram que um bloco de granito (paralelepípedo) se conectado a eletrodos de um detector de mentiras, reage eletricamente como um ser vivo a determinados estímulos.

Somando-se a ligação em tempo real de matéria e energia distantes, mais a inteligência embutida no que pensávamos ser matéria bruta e insensível, temos afinal, uma bela e singela arquitetura do espírito santo, uma conexão imediata, sem latência, entre as coisas da existência, dentre elas, criador e criatura.